O IGP busca medir a inflação de forma ampla da economia. É de realizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Composição:
· 60% correspondem ao IPA (Índice de Preços no Atacado) que mede a variação de preços no mercado atacadista
· 30% correspondem ao IPC (Índice de Preços ao Consumidor) que mede a variação de preços entre as famílias que percebem renda de 1 a 33 salários mínimos nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. O IPC utiliza outros índices, destaca-se:
IPCA Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IBGE)
IPC Índice de Preços ao Consumidor (FIPE)
ICV Índice de Custo de Vida (DIEESE)
· 10% correspondem ao INCC (Índice Nacional de Custo de Construção) que afere a evolução dos custos de construções habitacionais.
IGP – DI e IGP – M.
O que difere o IGP-M/FGV e o IGP-DI/FGV é que as variações de preços consideradas pelo IGP-M/FGV referem ao período do dia vinte e um do mês anterior ao dia vinte do mês de referência e o IGP-DI/FGV refere-se a período do dia um ao dia trinta do mês em referência.
IGP – DI (Calculado do dia 1 ao dia 30 do mês).
O IGP-DI/FGV - A divulgação ocorre sempre na segunda quinzena do mês seguinte. Portanto este índice mede a variação de preços de um determinado mês por completo.
IGP – M (Calculado do dia 21 ao dia 20 do mês seguinte).
O IGP-M/FGV - A divulgação ocorre no final de cada mês de referência.
Atualmente o IGP-M é o índice utilizado para balizar os aumentos da energia elétrica e dos contratos de aluguéis.
Há vários fatores que ocasionam a inflação, dentro delas destacam-se:
INFLAÇÃO CRÔNICA – Déficit ou Seperávit Fiscal, ocasionado sempre pelo Governo.
INFLAÇÃO DE DEMANDA – Ocasionada pelo excesso de procura por algum produto ou serviço.
INFLAÇÃO DE OFERTA – Aumento expressivo do preço de algum insumo básico, causado pela sua escassez, Guerras, problemas naturais...
DESVALORIZAÇÃO DA MOEDA INTERNA - Em comparação às moedas externas, resultando em aumento no preço de produtos importados e a preferência por exportar.